07h28min
A professora Mirtes Ribeiro chegou na sala para a aula de Interpretação bíblica da historia.Ao entrar, a Jayni lhe perguntou se ia doar sangue, mas ela (Profª. Mirtes) contou que já teve anemia e por esse motivo é impossibilitada de doar. Logo em seguida ela cobrou da Èrika uma música cantada no final da aula para toda a turma e então começou a fazer a chamada. A Mirtes conhece quase todos os alunos, por isso dificilmente alguém tem que dizer presenteeee!!!
07h40min
Fizemos o culto cantando a musica Falar com Deus e em seguida oramos.
07h45min
A partir de então começamos o debate sobre o assunto que se encontra no livro de Lucas 16:19-31, A parábola do rico e o mendigo. A professora pediu para que todos lessem e achassem no texto alguns argumentos mostrando que a referida passagem se trata de uma parábola de Jesus e não de uma história real.
O guilherme foi o primeiro a argumentar dizendo que o mendigo não poderia ter morrido e ir viver junto com Abraão. Em seguida a jéssica usou dois versículos bíblicos, Salmos 37:9 e 20, para dizer que a iniquidade terá fim e portanto o fogo não será eterno, de outra forma a Bíblia estaria se contradizendo. O outro aluno a argumentar foi o Andrews usando os versículos de Gênesis 47:11 e Deuteronômio 10:22 para afirmar que diferentemente do que se pensa, alma não é um espírito que fica pairando pelo mundo, mas sim o equivalente a uma pessoa.
No final a professora tomou a palavra e esclareceu duas doutrinas que refutam a ideia de que o relato se trata de uma historia real. Primeiro falou sobre a doutrina da ressurreição, pois se os que morreram já reviveram, não faria sentido uma outra ressurreiçao como descrita na Bíblia. O outro argumento foi o da segunda vouta de jesus, que é descrita nas Sagradas Escrituras, sendo que Ele não precisaria vir a Terra se todos os que morreram já foram direto para o céu, ou inferno.
08h14min
Mesmo fora do contexto da aula, a Mirtes ainda citou a escolha da nova Miss Universo, angolana muito bonita. Neste momento deu-se a oportunidade para que a Érika cantasse e então findou-se a aula.
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