ivil, que apesar de serem poucas, ainda é um tanto considerável para prejudicá-las no progresso dessa profissão. Se aprofundarmos mais, descobriremos histórias de grandes engenheiras que contribuíram demasiadamente para esta área.
Pesquisas realizadas mostram que 54% das compras de materiais civis são decididas por mulheres. A maior parte delas faz as compras junto com o seu marido e geralmente são materiais destinados à construção de suas próprias casas, e a outra parte, são profissionais (engenheiras, arquitetas, eletricistas, decoradoras e etc.) que compram para o investimento de tal. Uns dos tópicos da pesquisa apontam ainda que as mulheres são mais criteriosas, organizadas e caprichosas que os homens, um dos motivos por elas estarem crescendo radicalmente nesta área atualmente. Não ocorrendo o mesmo no passado devido à discriminação intensa que ocorria a favor delas. Temos um crescimento de 65% em 10 anos (abril, 2008).
De acordo com Élton Skartazini, “No Rio de Janeiro Raquel ensinou técnicas de segurança para os operários que construíram um edifício no Recreio dos Bandeirantes, Zona Oeste, do qual Elissandra foi contratada para cuidar do Sistema de Gestão da Qualidade. Paula foi a técnica de instalações e cuidou de toda a parte elétrica e hidráulica da obra. A construtora responsável recebeu o certificado de qualidade ISO 9001 por esta construção”.
Percebemos então que elas estão cada vez mais conquistando o setor de engenharia civil, que antes era conhecido como uma profissão totalmente masculina. Porém, ainda há uma discriminação considerável contra a mulher nesta modalidade. Alguns exemplos seriam a preferência de empresas em contratar pessoas do sexo masculino e clientes por optarem a serem atendidos por vendedores homens. Mas apesar de ainda haver essas discriminações, hoje é bem menor do que no passado, pois preferir um funcionário homem ou mulher é item discriminatório.
Cada pessoa independente do sexo tem sua característica especifica, seja ela força intelectual ou física. Então, algumas mulheres podem ser inferiores, iguais ou superiores aos homens, só depende da particularidade de cada uma. É possível elas serem capacitadas no ramo da engenharia civil, não tem mais sentido a discriminação contra elas, pois a cada dia está sendo provado que elas conseguem “dar conta do recado”.

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